5.11.17

a cru

Um dia que me vissem como só eu me vejo. Que me vissem a mim. não os defeitos, os atos ou as qualidades...mas a minha essência. Eu que não sou a minha idade, eu que me declarei independência do passado, eu que adoro escrever e que encontro na verborreia um refúgio. Este eu que encara a escrita como um prolongamento do seu ser. Este eu que é ainda mais quando escreve. Este eu que tenta ver as pessoas como elas são, não o que elas mostram, o que querem ser ou o que foram...mas a sua verdadeira essência.

1 comentário:

  1. gostava muito, muito de conhecer essa essência.
    beijo, querida Paula.

    Joana

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Não te contenhas nas palavras. Valorizarei cada uma de forma especial. (: