Um dia que me vissem como só eu me vejo. Que me vissem a mim. não os defeitos, os atos ou as qualidades...mas a minha essência. Eu que não sou a minha idade, eu que me declarei independência do passado, eu que adoro escrever e que encontro na verborreia um refúgio. Este eu que encara a escrita como um prolongamento do seu ser. Este eu que é ainda mais quando escreve. Este eu que tenta ver as pessoas como elas são, não o que elas mostram, o que querem ser ou o que foram...mas a sua verdadeira essência.
gostava muito, muito de conhecer essa essência.
ResponderEliminarbeijo, querida Paula.
Joana