27.11.22

 há uns anos escrevia que precisamos de nos perder mas deixar sempre o mapa no bolso de trás para saber por onde e como regressar. entretanto perdi-me e encontrei-me. e percebi que eu não preciso de mapa, compreendi que eu sou o meu próprio mapa, a minha própria orientação. há algo de divino, de sagrado em nós. 

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